A CAATINGA:
A vegetação da caatinga é adaptada às condições de aridez (xerófila). Quanto à flora, foram registradas até o momento cerca de 1000 espécies, estimando-se que haja um total de 2000 a 3000 plantas. Com relação à fauna, esta é depauperada, com baixas densidades de indivíduos e poucas espécies endêmicas.
O sertão pernambucano com quase 70.000 Km² compreendendo as mesorregiões de Sertão pernambucano e do São Francisco, atualmente abrange uma área que vai do município de Arcoverde ao município de Petrolina, sendo os municípios de Araripina, Bodocó, Exú, Granito, Ipubi, Ouricuri, Santa Cruz, Moreilândia, Trindade, Santa Filomena, Parnamirim, Cedro, Mirandiba, Salgueiro, Serrita, Verdejante, São José do Belmonte, Afogados da Ingazeira, Brejinho, Iguaraci, Ingazeira, Itapetim, Santa Terezinha, São José do Egito, Solidão, Tabira, Tuparetama, Calumbí, Carnaíba, Flores, Quixaba, Santa Cruz da Baixa Verde, Serra Talhada, Triunfo, Custódia, Ibimirim, Inajá, Manari, Sertânia, Betânia e Arcoverde pertencentes à mesorregião do sertão pernambucano e os municípios de Afrânio, Dormentes, Santa Maria da Boa Vista, Lagoa Grande, Petrolina, Cabrobó, Orocó, Terra Nova, Belém do São Francisco, Jatobá, Tacaratú, Carnaubeira da Penha, Floresta, Itacuruba e Petrolândia pertencentes à mesorregião do São Francisco Pernambucano, onde predomina a economia agropecuária.
O RIO SÃO FRANCISCO
O rio São Francisco, ou simplesmente “Velho Chico”, como os sertanejos costumam chamá-lo, no seu curso natural, percorre da sua nascente até a sua foz a extensão de 2.700 km do território brasileiro, desde São Roque de Minas, em Minas Gerais, a Piaçabuçu, em Alagoas, incluindo na sua bacia hidrográfica: 07 estados, 504 municípios e uma população estimada de 13 milhões de pessoas, as quais se espalham pelo diversos ambientes por onde passa o rio e seus afluentes. O trajeto percorrido compreende os estados de Minas Gerais, Goiás, Pernambuco, Sergipe, Alagoas e Distrito Federal. Sua nascente aparece no alto da serra da Canastra, no município de São Roque de Minas, Minas Gerais, a uma altitude de 1.428 m, na localidade conhecida como “Chapadão do Zagaia”. Sua foz encontra-se entre os estados de Alagoas e Sergipe, desaguando no oceano Atlântico.
O cangaço é filho da capangagem e neto do latifundiário. Juntos formam uma família de bastardos sociais, responsáveis pelo desencadeamento de muitos problemas de ordem política, econômica e social no Sertão do nordeste brasileiro. Ocupadas com a ajuda logística oferecida pelos rios, principalmente pelo São Francisco, o Velho Chico, as terras de pastos foram se empanturrando de gado bovino que lá chegava, trazendo o homem a reboque e este, por sua vez, carregando consigo as esperanças e angústias típicas dos aventureiros.
O mundo sertanejo não foi tão unânime na dependência passiva do homem pelo seu senhor. Tornar-se cangaceiro representava a obediência a vários critérios comportamentais que o sertão impunha ou oferecia ao jovem; havia trêsmotivos básico para seguir a vida nômade e livre de cangaceiro: a vingança, o refúgio ou meio de vida, segundo Frederico Pernambucano, sendo o último onde se concentrou o maior número de voluntários. Tudo contribuía para haver sucesso na empreitada de viver solto na caatinga, tendo o fuzil e o punhal como companheiros maiores.
PELOTÕES DE CAÇADORES: uma Força Policial eficaz no combate ao banditismo.
“As volantes nunca deixaram de existir, só caíram em desuso”, no entanto o Sertão pernambucano, no início da década de 90, especificamente os municípios de Serra Talhada, Salgueiro, Floresta, Belém do São Francisco, Cabrobó e Santa Maria da Boa Vista passaram a sofrer uma onda crescente de assaltos a bancos, autocargas, carros-fortes, ônibus interestaduais e veículos particulares, bem como um aumento do plantio e tráfico de maconha, para os quais são utilizados “modus operandis” correlatos aos utilizados no passado.
Não obstante uma atuação regular das OME/GAPI-2, os conflitos entre famílias nos municípios de Floresta, Belém do São Francisco e Cabrobó contribuíram para uma escalada vertiginosa da criminalidade na região, onde grupos bem organizados e armados com poder de fogo de última geração praticavam inúmeros assassinatos, sendo tais fatos objetos de diversas reportagens, quer em jornais e revistas, quer em matérias de programas de televisão, a nível nacional. O jornal O Estado assim comenta os fatos:
Sessenta anos depois da morte de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, o cangaço voltou ao sertão. Agora, ele é comandado pelo tráfico e concentra sua atuação no que é conhecido como polígono da maconha, a região do vale do São Francisco que vive do cultivo da droga. A grande vítima do cangaço moderno é o sertanejo empobrecido pela seca, que, por necessidade ou amor à vida, rende-se ao crime. O velho rifle “papo amarelo” que Lampião usou por 22 anos, foi substituído pelo modernos fuzis AR-15 e M-16 e metralhadoras Uzzi.
(O Estado, 07JUN98)
A PMPE realizou nesta região diversas operações, algumas das quais apoiando as Forças Armadas, Polícia Federal e Polícia Civil, no entanto, existia uma grande dificuldade em encontrar os cangaceiros modernos, os quais eram conhecedores da inóspita região e filhos da terra, acostumados às adversidades do terreno.
Após inúmeras tentativas fracassadas da força policial em capturá-los, verificou-se a necessidade de formação de um contingente capaz de persegui-los,tendo a natureza como aliada e homens conhecedores do terreno. Ao término do mês de março de 1997, vislumbrando-se a necessidade da Corporação dispor de um grupamento de elevado preparo técnico em condições de combater eficazmente o banditismo no Sertão Pernambucano, fora determinado à DEIP, em conjunto com a 1ª CIOE, a elaboração de um curso de sobrevivência na caatinga, a ser ministrado aos efetivos dos 5º, 7º, 8º e 14º BPM, bem como aos da 1ª CIPM, de modo a adestrar tal efetivo na utilização dos recursos naturais da região de caatinga, estabelecendo que o citado curso serviria de base para a formação dos futuros “Pelotões de Caçadores”, que seriam constituídos para emprego regular no combate à criminalidade no sertão do Estado. Estes teriam como atividade precípua a captura dos criminosos que se homiziavam no interior das caatingas.
Cumprindo tal determinação, o Comando da 1ª CIOE iniciou os estudos necessários à realização da missão. Logo se verificou que o curso não poderia limitar-se a sobrevivência na caatinga e que deveria possuir um currículo para tal que habilitasse os Policiais Militares a cumprir missões com elevado preparo técnico, tático, físico e psicológico, de modo a prepará-los para a utilização dos recursos naturais da caatinga, bem como a realização de qualquer missão especial de caráter Policial Militar.
Com a conclusão do planejamento, surgiu em Abril de 1997 a denominação de Curso Intensivo de Operações de Sobrevivência na Área da Caatinga – CIOSAC, com duração prevista de 03 (três) semanas e currículo composto de 14 (quatorze) matérias, com duração total de 170 horas-aula. Fariam parte as disciplinas Treinamento Físico Militar; Armamento e Munição, Tiro Policial, Técnicas de Abordagens, Ofidismo, Montanhismo, Transposição de Cursos D’água, Instrução Tática Individual, Agentes Químicos, Comunicações, Entorpecentes e Drogas Afins, Operações Ribeirinhas, Primeiros Socorros, Operações e Sobrevivência na Caatinga.
Em 13 de maio de 1997, a Nota Complementar de Instrução Nº 006/97 – DEIP designou o CFAP como órgão responsável pela supervisão e ensino do CIOSAC. Em 20 de maio de 1997, a Portaria do Comando Geral nº 510 cria oficialmente o CIOSAC para Oficiais e Praças da corporação. Na mesma data a Portaria nº 510 aprova o currículo do curso, tendo a Portaria nº 512 designado instrutores e monitores do Curso. O BG nº 126, de 11 de julho de 1997, publica a Portaria do Comando Geral nº 748, de 04 de julho de 1997, designando o Cap PM –Vanildo A. Maranhão e o 1º Ten PMPE José Soares de Morais, para os encargos de Coordenador e Secretário do CIOSAC, respectivamente.
O CIOSAC estava oficializado e possuía currículo, bem como planilha de custos, entretanto sua efetivação passou por inúmeros obstáculos administrativos, financeiros e operacionais, inerentes à realização de um curso pioneiro. Em agosto de 1997 a corporação passou a ser comandada pelo Exmº. Sr. Cel PMPE GUSTAVO JOSÉ MONTEIRO GUIMARÃES, que adotou o CIOSAC como uma das prioridades de seu comando, determinando à DEIP que desenvolvesse os esforços necessários para a realização do curso, com início previsto para o mês de Setembro.
Em setembro de 1997, através do BG 173, foi criado os 1º e 2º Pelotões Especiais de Ações na Caatinga (PEAC), no mesmo boletim foi instituído o Curso Intensivo de Operações e Sobrevivência na Área de Caatinga (CIOSAC). Inicialmente apresentaram-se à Coordenação do CIOSAC, para os exames seletivos, 06 (seis) Oficiais e 140 (cento e quarenta) Praças, oriundos das OME do CPA-I/2, 1ª CIOE, BPChoque, CIPOMA, CANIL e CBMPE, sendo selecionados 58 (cinqüenta e oito) candidatos, os quais foram divididos em duas turmas – o 1º CIOSAC, com policiais oriundos do 3º, 5º, 7º e 8º BPM, realizou-se no período de 09 a 23 de setembro de 1997 e o 2º CIOSAC, com policiais do 14º BPM, 1ª e 2ª CIPM, realizou-se no período de 01 a 22 de outubro de 1997, tendo sido declarados “GUERREIROS DE CAATINGA” 04 (quatro) Oficiais e 44 (Quarenta e Quatro) Praças, oriundos da PMPE e CBMPE. Ao término da 2ª turma os policiais das OME da área da GAPI-2 foram apresentados ao 2º Comando de Policiamento de Área do Interior a fim de integrarem os 1º e 2º PEAC (Pelotões Especiais de Ações na Caatinga) para iniciar as atividades, não tendo estrutura administrativa ou orçamentária, iniciando-se com armamentos e viaturas cedidas pelas OOMMEE da GAPI-2. Sendo a área mais crítica a de Belém do São Francisco, que se tornou o cenário das primeiras operações, o deslocamento era realizado até Belém do São Francisco por meios próprios, raramente havia uma viatura para levar os componentes. Para se cumprir o serviço as OOMMEE sempre disponibilizavam as piores viaturas, que na maioria das vezes estavam quase sem condições de uso (sem partida, freios ruins, suspensão, etc.).
Sendo dos Oficiais formados no 1º e 2º CIOSAC, o Ten PM Dario Lucas Ângelo da Silva, mais antigo, tornou-se assim o 1º comandante do PEAC, no entanto não se tinha ninguém na parte administrativa, todo o efetivo era utilizado na atividade precípua, isto é, no combate a criminalidade. Em 07 de novembro de 1997 o BG n.º 208 publicou a Portaria do Comando Geral n.º 1.103, de 31OUT97, determinando a realização do III CIOSAC.
Com o êxito das turmas anteriores e o reconhecimento a nível nacional, o Comando 65 Geral recebeu solicitações de vagas pela FAB (Força Aérea Brasileira) e Polícias Militares dos estados da Paraíba e Ceará, sendo os exames seletivos dos candidatos realizados em janeiro e fevereiro de 1998. A III turma do CIOSAC foi efetivada no período de 16 de março a 02 de abril de 1998, sendo composta por Oficiais e Praças oriundos da FAB, PMPE e PMPB.
Através do Ofício n.º 280/98-SEC/CPI (atual DGO), datado de 03 de junho de 1998, o PEAC, o qual havia sido criado em setembro de 1997 através do BG nº 173, passou a receber a denominação de Companhia Independente de Operações e Sobrevivência na Área de Caatinga – CIOSAC, em virtude da grande aceitação tanto do público externo como interno que não reconhecia os “Pelotões de Caçadores” por outro nome. À época o Cap PM Ildefonso Afonso Elias de Queiroga, formado na 1ª turma de 1998 (3ª turma do CIOSAC), era o comandante, o qual havia iniciado a parte administrativa, sediado no CPA/I-2, na Rua Cel. Cornélio Soares, 651, Centro, Serra Talhada.
Os Pelotões de Caçadores com nova denominação não perdeu sua atuação tendo como missão a manutenção da ordem pública através da repressão a assaltos a agências bancárias e carros fortes, assaltos e roubos a veículos, quer seja de carga, coletivos ou particulares, contenção das brigas de famílias, combate ao tráfico e plantio de maconha, além do cumprimento de mandados de prisão em toda a GAPI-2 que totalizava 61 municípios, abrangendo de Arcoverde a Petrolina, tendo seus limites com 05 Estados vizinhos (Paraíba, Ceará, Alagoas, Piauí e Bahia).
A partir da IV turma do CIOSAC, o curso passou a ser de responsabilidade dos Guerreiros de Caatinga já formados nas 1ª, 2ª e 3ª turmas do CIOSAC. Em 1999, o Cel PMPE Quintino, Comandante do CPI, com a idéia de realizar estágio para todos os Soldados recém formados, os quais haviam ingressado na corporação no ano anterior, resolve enviar todos os policiais que iriam trabalhar nas OOMMEE da GAPI-2, para um estágio na CIOSAC.
O Comandante da CIOSAC, em entendimento com os escalões superiores, chega à conclusão que seria melhor a realização de cursos ao invés dos estágios. Vários policiais desistiram dos cursos, pois não eram voluntários, tendo sido formados no 4º CIOSAC (1º/99) 24 oficiais e 66 praças da PMPE. Na 5ª turma do CIOSAC (2º/99) foram formados 04 praças da PMPE. A 6ª turma do CIOSAC (3ª/99) foi declarado Guerreiro de Caatinga apenas um Policial Militar de Pernambuco, no entanto foi formado juntamente com a 4ª turma de 1999 em virtude de ter sido o único que ficou após a preleção do Coordenador do Curso, o qual explicava como seria o curso, sendo a maioria dos policiais presentes na referida explanação contrários a vinda para o curso onde não eram voluntários, desistiram antes do início, ficando impossibilitado de realizar o curso com apenas 01 PM, tendo o mesmo retornado e concluído na 7ª turma CIOSAC (4ª/99) onde foram formados 17 praças da PMPE. Na 8ª turma do CIOSAC (5ª/99), foram declarados guerreiros de caatinga 20 policiais militares entre Oficiais e Praças da PMPE e CBMPE. Na 9ª turma do CIOSAC (6ª/99) foram formados 11 praças da PMPE. Sendo assim encerradas as 06 turmas do ano de 1999 nas quais foram formados 01 Major, 02 Capitães, 19 Tenentes, 04 Sargentos, 05 Cabos e 45 Soldados, totalizando 76 novos guerreiros de caatinga. Na época era comandante da CIOSAC o Cap PM Alfredo Wanderley de Carvalho.
Com o término dos cursos e em virtude da região do agreste está apresentando um elevado índice de criminalidade, talvez por haver uma maior concentração de operações no sertão, com grande atuação da CIOSAC, os criminosos do Sertão do Estado começaram a migrar para outros Estados e para outras regiões de Pernambuco, fazendo-se necessária a atuação desse tipo de policiamento na zona da Mata e no Agreste de Pernambuco.
O Comandante do CPI solicitou ao Exmº Sr. Comandante Geral da PMPE que fosse inaugurado na sede do CPAI-1, um grupamento do CIOSAC, tendo sido efetivado na dia 23 de junho de 1999, formado inicialmente por duas equipes operacionais, sendo comandada pelo Cap PM Queiroga. Iniciava-se, assim, a abrangência da CIOSAC em quase todo o estado, tendo inclusive por diversas vezes se deslocado para a capital, para policiamentos ostensivos, greves, etc..
Em 2000, considerando a necessidade do aumento de efetivo e a procura de inúmeros policiais pelo curso, com o objetivo de pertencer as fileiras da companhia, fato inexistente no início, pois em 1997, não foram nem preenchidas as vagas disponibilizadas para as unidades do Sertão, foi realizada a 10ª turma do CIOSAC em 2000. A turma teve início em 13 de março de 2000, sendo iniciado com 87 alunos dos quais 67 foram declarados guerreiros de caatinga em 29 de março, tendo entre os concluintes e praças da Força Aérea Brasileira, Exército Brasileiro e 67 Polícia Militar da Paraíba, tendo logo após a conclusão dos novos guerreiros de caatinga, um dos concluintes, o Cap Marcos Vinícius Barros dos Santos assumido o comando da CIOSAC, permanecendo até abril de 2003, quando assumiu o 1º Ten PM Figueiredo. No Agreste o Cap PM Queiroga já havia passado o comando para o Ten Bantin, este para o Ten Abílio.
Em 2004, o tão esperado sonho de muitos em ver uma unidade totalmente independente, começa a florescer. Em documento oficial, assim se pronuncia o Governo do Estado:
O GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO:
Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:...Art. 4º Ficam criadas as seguintes Organizações Militares Estaduais – OMEs da Polícia Militar do Estado de Pernambuco:... V – Companhia de Operações de Sobrevivência na Caatinga.
(DO, 31MAR04).
Com o advento da Lei nº 12.544, de 30 de março de 2004, publicada no Diário Oficial de 31 de março de 2004, que fixa o efetivo da Polícia Militar de Pernambuco, e dá outras providências, como a criação de várias unidades, algumas delas já implantadas há algum tempo como a CIOSAC, fica definido então o nome da OME, que fica com o nome de Companhia Independente de Operações na Caatinga, porém com a mesma sigla CIOSAC, fica também unificada, onde CIOSAC sertão e agreste passam a ser apenas CIOSAC, porém restava agora, uma sede própria, um local onde todos os guerreiros de caatinga sentissem que estava em sua própria casa, no seu lar, as propostas existentes não eram muitos, cogitava-se uma sede doada pela CHESF, próximo a Itaparica, a distância era grande, ficaria descentralizada, sendo assim, não foram envidados esforços.
Agindo nos 170 municípios do CPA (71), CPS (56) e CPZM (43), sendo subordinada diretamente ao CPE, seja no combate ao crime organizado, tráfico e plantio de entorpecentes, bem como nas mais adversas missões (conflitos entre famílias, assaltos a bancos, carros-fortes, autocargas, ônibus, etc.), as atuações da CIOSAC tornaram-se imprescindíveis, cumprindo eficientemente todas as missões que lhe são confiadas, nunca abúlica em bem servir e proteger a sociedade pernambucana.
PARABÉNS AOS GUERREIROS QUE FIZERAM, QUE FAZ E QUE FARÃO A HISTÓRIA DO BRASIL.
SERTÃO !!!!!!!!!!!!!!!!! GUERREIRO 64 DA PRF !!!!!!!!!!!!!!!!!